quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Igreja, no Carnaval não se Retire!

6º Impacto Evangelístico de Carnaval Nação Belém


Em Mateus no Capitulo 5, versos 13 a 16, fala o famoso texto que ensina que a igreja é sal e luz, “Vós sois o sal da Terra”, será que a igreja irá salgar a terra se permanecer no saleiro?, “Vós sois a luz do mundo”, “assim brilhe também a vossa luz diante dos homens”, será que levaremos luz tirando todas as lâmpadas da escuridão e levando todas para o mesmo lugar? É exatamente isso que está acontecendo!

Por “Jesuscidência” os dias do carnaval serão os mesmos destes versos citados, dias 13 a 16 de fevereiro, data essa em que muitas, se não dizer, a maioria das igrejas escolhem para ser seu retido espiritual, ou seja, no momento mais crucial de nossa cidade, em que a cidade vive o carnaval (festa da carne) nossas igrejas resolvem se retirar. Dessa forma estão praticamente dizendo:

- “Diabo vamos nos retirar, pode tomar conta de tudo!”.

Satanás vem, e aproveita para fazer o que sabe de melhor que é “matar, roubar e destruir” (João 10.10). Assim, pelos noticiários sabemos que o carnaval triplica os dados sobre violências, roubos e mortes; os hospitais ficam lotados, muitos casamentos destruídos e muita gravidez indesejada...

Enquanto isso na “sala de justiça”, a igreja vai ficando obesa espiritualmente até o ponto de ficar “insípida” (Mt 5: 13), não consegue sair de “debaixo do alqueire”(Mt 5: 15).

O Ministério Nação Belém vem fazer a você um convite muito especial, estamos te convidando a sair do “saleiro” e de “debaixo do alqueire” e se colocar no “velador” (Mt 5: 15).

Vamos realizar nosso 6º Impacto Evangelístico de carnaval, que começará no dia 13  até o dia 18 de fevereiro, onde começaremos um período de preparação e depois iremos evangelizar no carnaval do Outeiro, na quarta-feira dia 18 iremos visitar um por um dos que se renderam aos pés do Senhor Jesus, encaminhando-os para uma igreja.

 Venha salgar e iluminar onde realmente precisa!

Pr. Rodrygo Gonçalves.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Eu Não Sou Charlie


Não sei quem é mais intolerante, se são os mulçumanos que cometeram o ataque terrorista ou o jornal Charlie Hebdo que vive brincando com a fé dos outros...

Um católico jamais admitiria ter a pessoa de Maria Santíssima desrespeitada. Um judeu retaliaria quem risse da figura da Arca da Aliança ou dos Dez Mandamentos. Um espírita condenaria quem ofendesse a pessoa de Allan Kardec. Por que então um muçulmano tem que aceitar as ofensas à sua fé e a seu profeta? 

Sou cristão e odiei as charges do Charlie Hebdo sobre Jesus; eles fazem tudo em nome da “liberdade de expressão”, mas ferem a minha “liberdade de credo” (Constituição Brasileira de 1988, art.5º), vivem a fazer isso, e agora à mídia quer colocá-los como heróis.

Sinto muito pelos inocentes mortos. Nós cristãos pregamos o amor e o perdão aos nossos inimigos, mas todos nós sabemos que a parte radical do Islã não crer bem assim; brincar com Maomé seria diferente.

EU NÃO SOU Charlie! Isso não é “HUMOR”. Isso é INTOLERÂNCIA RELIGIOSA E CULTURAL disfarçada. Querem enfiar o ATEÍSMO a goela abaixo.

Pr. Rodrygo Gonçalves.

sábado, 17 de janeiro de 2015

NÃO SOU CHARLIE

Desculpa não tenho como sê-lo. 

Um grupo de irresponsáveis idiotas pôs o mundo ocidental em risco com base em uma dita liberdade de expressão sem limites. 

Hoje vítimas inocentes são enterradas e países tornam-se alvos de terroristas pelas mãos estúpidas desses tais defensores da liberdade de expressão. 

Um católico jamais admitiria ter a pessoa de Maria Santíssima desrespeitada. Um judeu retaliaria quem risse do holocausto ou de seus Moisés e Davi. Um espírita condenaria quem ofendesse a pessoa de Kardek. Por que então um muçulmano tem que aceitar ofensas à sua fé e seus profetas? 

Os atos terroristas são inadimissíveis e seus praticantes têm que ser caçados e banidos. Mas os irresponsáveis idiotas que fizeram o crime de molestar a fé alheia têm que ser parados também. 

Não sou Charlie. Jamais serei. Tenho lucidez e dignidade e exijo respeito com a minha fé e com a fé alheia.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

ED RENÉ KIVITZ - NÃO QUERO MAIS SER EVANGÉLICO (DESABAFO DE ARIOVALDO RAMOS)


Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante – o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro. 

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por “profissionais da fé”. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter. 

Chega dessa “diabose”! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada. 

Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam – em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome “meu”, mas, o pronome “nosso”. 

Para que os títulos: “pastor”, “reverendo”, “bispo”, “apóstolo”, o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei” de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes – chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra! 

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao “instruí-vos uns aos outros” (Cl 3. 16). 

Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. “(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras “todo o Evangelho ao homem… a todos os homens”. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que “acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos”, sem adulterar a mensagem. 

“Tornai vós para mim, e eu tornarei para vós diz o Senhor dos exércitos”. Seja um patrocinador desta obra, seja um colaborador de Cristo! 

Que Deus te abençoe! 

Escrito por Ariovaldo Ramos

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Bem-vindo... 2015

Abraão Lincoln disse: “Minha preocupação não é se Deus está ao nosso lado; minha maior preocupação é estar ao lado de Deus, porque Deus está sempre certo”.
Há pessoas, contudo, que conscientemente preferem não contar com Deus, e pensam que podem estabelecer os alvos que quiserem, e assim, vencer sem depender de mais ninguém. Tiago, irmão do Senhor Jesus, adverte a essas pessoas: “Agora escutem, vocês que dizem: Hoje ou amanhã iremos a tal cidade e ali ficaremos um ano fazendo negócios e ganhando muito dinheiro! Vocês não sabem como será a sua vida amanhã, pois vocês são como uma neblina passageira, que aparece por algum tempo e logo depois desaparece. O que vocês deveriam dizer é isto: Se Deus quiser, estaremos vivos e faremos isto ou aquilo” (Tg 4.13).
Uma boa maneira de descobrir o caminho certo é buscar segura orientação na Palavra de Deus, que é “lâmpada para os pés e luz para o caminho” (Sl 119.105).
A melhor maneira de vencer é crendo que “o coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa vem do Senhor” (Pv 16.1).

Prossigamos com Deus para viver um ano vitorioso, próspero e abençoado! Ele é o nosso Pastor e nada nos faltará.
Bem vindo 2015! Ano de gratidão, comunhão e voluntariado.
Com amor e oração,
Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém