quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Ser feliz...

"Você pode ter defeitos, ser ansioso, e viver alguma vez irritado, mas não esqueça que a sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode impedir que vá em declínio. Muitos lhe apreciam, lhe admiram e o amam. 

Gostaria que lembrasse que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, uma estrada sem acidentes, trabalho sem cansaço, relações sem decepções. Ser feliz é achar a força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor na discórdia. Ser feliz não é só apreciar o sorriso, mas também refletir sobre a tristeza. Não é só celebrar os sucessos, mas aprender lições dos fracassos. Não é só sentir-se feliz com os aplausos, mas ser feliz no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões, períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista para aqueles que conseguem viajar para dentro de si mesmo. Ser feliz é parar de sentir-se vítima dos problemas e se tornar autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas conseguir achar um oásis no fundo da nossa alma. É agradecer a Deus por cada manhã, pelo milagre da vida. Ser feliz, não é ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si. É ter coragem de ouvir um "não". É sentir-se seguro ao receber uma crítica, mesmo que injusta. É beijar os filhos, mimar os pais, viver momentos poéticos com os amigos, mesmo quando nos magoam. Ser feliz é deixar viver a criatura que vive em cada um de nós, livre, alegre e simples. É ter maturidade para poder dizer: "errei". É ter a coragem de dizer:"perdão". É ter a sensibilidade para dizer: "eu preciso de você". É ter a capacidade de dizer: "te amo". 

Que a tua vida se torne um jardim de oportunidades para ser feliz... Que nas suas primaveras seja amante da alegria. Que nos seus invernos seja amante da sabedoria. E que quando errar, recomece tudo do início. Pois somente assim será apaixonado pela vida. Descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Utilizar as perdas para treinar a paciência. Usar os erros para esculpir a serenidade. Utilizar a dor para lapidar o prazer. Utilizar os obstáculos para abrir janelas de inteligência. Nunca desista....Nunca renuncie às pessoas que lhes amam. Nunca renuncie à felicidade, pois a vida é um espetáculo incrível".

Papa Francisco.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Nós e a inveja

É um sentimento de inferioridade e de desgosto diante da felicidade do outro. Pouco admitida, mas muito frequente.
"O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos" Pv. 14:30
Esse texto aborda a inveja como uma doença. Na Bíblia, vamos encontrar muitas histórias marcadas pela inveja.
Os filisteus tinham inveja de Isaque e por isso entulharam os poços que ele herdou.
Os invejosos fazem tudo para atrapalhar a vida de quem inveja.
Jesus também foi vítima desse maligno sentimento, os religiosos o entregaram por causa da inveja.
"Pois ele bem percebia que por inveja os principais sacerdotes lho haviam entregado." Mc. 15:10
Uma das caraterísticas da inveja é a crítica destrutiva. Ela é uma máscara sutil. Nos sentimos inferiores a quem criticamos e por isso temos a necessidade de criticar para nos sentirmos melhores.
Tem até quem divulgue Cristo por inveja e competição.
"Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade". Fl. 1:15
Muito frequente nas relações humanas, porém, tão maléfica, ela destrói, paralisa, fere. Expõe o que temos que pior na alma.
Que sejamos vigilantes conosco, que nossas motivações seja submetidas ao crivo da Palavra constantemente.
Deus nos ajude!
Excelente dia! Shalom!

sábado, 27 de agosto de 2016

Cruzada Evangelística da AD Itororó



Nestes dias tão difíceis, onde impera a violência e a criminalidade, que Deus venha manifestar seu poder nesta cruzada!

Em bairros onde aumenta toda espécie de maldade como Sacramenta e Pedreira Deus possa levar libertação a homens e mulheres, bem como trazer paz em Jesus aquelas famílias destas localidades!

"Assim diz o Senhor: 'Estou voltando para Sião e habitarei em Jerusalém. Então Jerusalém será chamada Cidade da Verdade, e o monte do Senhor dos Exércitos será chamado Monte Sagrado'.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: 'Homens e mulheres de idade avançada voltarão a sentar-se nas praças de Jerusalém, cada um com sua bengala, por causa da idade.
As ruas da cidade ficarão cheias de meninos e meninas brincando'.
Assim diz o Senhor dos Exércitos: 'Mesmo que isso pareça impossível para o remanescente deste povo naquela época, será impossível para mim?', declara o Senhor dos Exércitos". (Zacarias 8:3-6)

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Seminário Venha teu Reino


INVESTIMENTO: 3KG DE ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS

VAGAS LIMITADAS

Pr. Rodrigo Tapia: chileno, teólogo. Fundador da Universidade Livre Transforma e diretor de Publicações Transforma. A sua paixão é ver o Reino de Deus sendo estabelecido nas cidades e nações afetando cada área ou âmbito da vida humana em sociedade .

domingo, 21 de agosto de 2016

Desafios para e evangelização na Amazônia

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No período de 15 a 18 de junho de 2015 aconteceu a Consulta Nacional Povos Minoritários do Brasil. O encontro que reuniu líderes de diversas agências missionárias de várias partes do país tinha como objetivo refletir sobre a realidade da evangelização e propor ações necessárias para o alcance dos povos minoritários do Brasil.
A Consulta concentrou-se em cinco segmentos socioculturais menos evangelizados no Brasil, seu contexto e desafio. São eles: Indígenas, Quilombolas, Ciganos, Sertanejos e Ribeirinhos. Ronaldo Lidório apresentou o panorama geral dos segmentos menos evangelizados, destacando a necessidade de maior pesquisa para dimensionar o desafio e direcionar os esforços missionários.
A respeito do segmento Ribeirinho, o relatório elaborado na Consulta diz que um grupo constituído por 35 mil comunidades na Amazônia, do qual se estima que 10 mil comunidades ainda não foram alcançadas pelo Evangelho. Vinte e seis milhões de pessoas habitam a Amazônia Legal sendo que cerca de 1 milhão tem pouco ou nenhum contato com o Evangelho. Há mais de 40 iniciativas evangelizadoras na Amazônia Legal e a maioria das comunidades tradicionais num raio de 100 Km das principais cidades já foram alcançadas.
Necessidades de desafios
Dentre as necessidades apontadas no relatório para o avanço do evangelho entre os ribeirinhos estão a conscientização da igreja brasileira, missionários bem treinados, com capacidade de leitura cultural adequada, formação de líderes locais e material pedagógico adequado.
Um grande desafio continua sendo o isolamento histórico e geográfico de milhares de famílias e comunidades, o que exige uma logística complexa para o acesso. O relatório citou ainda outros desafios para a evangelização: pecados culturais arraigados – promiscuidade; iniciação sexual precoce; abuso sexual familiar; conformismo da comunidade; convivência pacífica de lideranças evangélicas com pecados da cultura local; prejuízos resultantes de más experiências evangélicas anteriores e a sustentabilidade econômica.
O que fazer e o que evitar
O relatório orienta que os interessados em se envolver com a evangelização entre os ribeirinhos devem evitar atitudes como de “turistas”; ter cuidado ao firmar alianças com líderes nativos antes de conhecê-los profundamente; não aparentar atitude de superioridade; e fugir do assistencialismo.
Dentre os itens citados como melhores práticas, estão: oferecer preparo para nativos plantadores de igrejas, em localidades mais próximas de seu ambiente; recrutamento considerando chamado e caráter; preparo missionário específico voltado para a realidade ribeirinha; estudo antropológico e histórico da comunidade; recrutamento de professores e agentes de saúde na sede do município para as vilas não alcançadas; adoção de postura de respeito à liderança no processo de evangelização da comunidade; equipes de curto prazo bem preparadas, com alvos definidos e acompanhadas por liderança da igreja.
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Para falar mais sobre os desafios da evangelização da Amazônia, o Paralelo10 entrevistou três pastores que atuam na região. Confira na entrevista abaixo:
Paralelo 10 – Qual a maior barreira para a evangelização da população que vive na Amazônia?
Moacy – Existem inúmeras barreiras que posso citar (custo de locomoção altíssimo, comunidades hostis ao evangelho por conta da dependência financeira e da posse da terra pela igreja romana, difícil acesso em muitas comunidades por conta da seca dos rios, dificuldades de comunicação com comunidades indígenas), porém, cito a falta de obreiros que topem enfrentar a realidade amazonense, principalmente a ribeirinha, a maior barreira para a evangelização.
Gilson – Diria que seriam a localização geográfica e as crenças religiosas. No nosso campo de atuação, entre indígenas, além da localização a língua materna de cada povo também é um grande desafio.
William – Acredito que existem duas barreiras significativas para a evangelização na Amazônia. A primeira é a falta de uma instrução e treinamento dos líderes das igrejas ribeirinhas já estabelecidas para a obra missionária. A segunda é a dificuldade de transporte para os locais mais carentes de ação missionaria, tanto naval quanto aéreo. Nenhuma dessas opções é barata.
P10 – Quais aspectos da geografia da região amazônica dificultam e quais favorecem o trabalho de evangelização?
Moacy – Calor beirando ao insuportável na maior parte do ano; secas que encarecem e, muitas vezes, impossibilita o acesso a comunidades; caminhos de estrada de barro em péssimas qualidades para locomoção. Normalmente as cheias favorecem o trabalho missionário, quando se trata de terra seca (áreas que não alagam), porém, quando as comunidades estão situadas em áreas de várzea o trabalho fica prejudicado pelo êxodo sazonal dos moradores.
Gilson – Seja por água ou terra, sempre será um trabalho desafiador. Mesmo que sejam estradas, muitos grupos estão há muitos quilômetros de distância das cidades. Como são regiões longínquas, quem vem trabalhar aqui tem que planejar ficar mais tempo com o povo a ser alcançado. Há muitos recursos naturais: rios, animais, peixes, aves, insetos, plantas, frutas, etc, os quais podem ajudar no sustento diário do obreiro.
William – Ironicamente, um aspecto da geografia que favorece o trabalho da evangelização na Amazônia é o fato de que, através de embarcaçôes e aeronaves, existe como chegar praticamente em qualquer lugar na Janela Amazônica. Praticamente todo povo da Amazônia vive na beira dos rios da Amazônia, mas com uma boa instrução e treinamento de líderes das igrejas ribeirinhas/indígenas, é possível alcançar os que não moram nessas margens.
P10 – Como usar o potencial dos recursos humanos e naturais da região para plantar igrejas autossustentáveis?
Moacy – Cada região do Brasil tem suas peculiaridades, os obreiros locais se comunicam, exemplificam, entrosam-se, com muita facilidade, pois não há a necessidade de adaptação. Por já estarem acostumados com a forma de viver das comunidades não enfrentam o choque cultural. Outra coisa que precisa ser entendido é que a Amazônia é riquíssima em recursos naturais e se faz necessário adaptar a transmissão das Boas Novas de Cristo para poder aproveitar estes recursos. Um Evangelho importado dificulta o processo de discipulado por não haver condições de multiplicar uma forma que não se tem os recursos dos quais foi aprendido.
Gilson – Temos várias iniciativas. Entre elas estão o treinamento bíblico de nativos na própria língua materna e a produção de materiais na língua materna com a ajuda do próprio povo. Construir igrejas usando os recursos naturais existentes na região e participar de eventos culturais nas aldeias também são formas de valorizar o potencial da comunidade e se aproximar do povo.
William – A forma mais viável para a plantação de igrejas na Amazônia é treinando lideres locais para dirigir e pastorear essas igrejas. O ribeirinho já está acostumado a viver da terra pescando, caçando e plantando. Não precisa de uma renda ou contribuição mensal. Se plantarmos “igreja indígenas”, ou seja, igrejas que refletem a cultura em que ela é plantada, vamos estar usando ao máximo os recursos naturais e humanos de cada região.
P10 – De que maneiras as igrejas do Sul e Sudeste poderiam contribuir com a igreja nortista para a evangelização da região?
Moacy – Acredito que a primeira e mais importante é a oração, muitas vezes as forças parecem sumir e acreditamos que as orações são a energia que nos realimenta. Apoiar obreiros locais ajudaria bastante o trabalho, muitos de nossos obreiros se desdobram para poder manter seu lar e tocar o trabalho missionário. Peço a Deus para levantar igrejas que abracem pelo menos um obreiro autóctone, isto faria uma imensa diferença na vida de várias comunidades.
Gilson – Parcerias com profissionais voluntários nas áreas de saúde, construção civil, educação e agronomia. Outra forma seria na adoção de sustento parcial de obreiros autóctones.
William – Elas podem subsidiar viagens missionárias para diminuir os custos. Contribuir para o sustento de pastores itinerantes, que dedicam suas vidas para o apoio e instrução das igrejas ribeirinhas e indígenas. Contribuir para associações missionárias sérias, que tem uma infraestrutura considerável para manter. Enviar equipes para o desenvolvimento de projetos evangelísticos, médico e social na Amazônia.
P10 – Quais são as principais características que uma pessoa que se sente chamada para evangelizar na Amazônia deve apresentar?
Moacy – Amar a Deus, amar as pessoas e disposição para renunciar em prol do reino.
Gilson – Convicção do chamado. Fácil adaptação. Abertura ao aprendizado. Ter formação teológica, missiológica e linguística.
William – Precisa ser um(a) aprendiz, conhecer como o povo vive, seu dialeto, sua cultura; não podemos chegar à um local pensando que sabemos de tudo. Não pode ser uma pessoa de julgamento; sempre observando e reconhecendo as diferenças culturais, sem julgá-las como erradas ou tentar conformar a sociedade à forma que é na sua terra de origem. Uma pessoa criativa, que procura meios de como ser usado por Deus, como suprir necessidades. Precisa ser uma pessoa que está crescendo espiritualmente humildade é chave nisso. Reconhecer que ainda não conhecemos tudo e que dependemos de Deus para nos guiar. Uma pessoa compromissada, que está disposta a sacrificar o conforto de seu lar, entendendo que isso tudo faz parte de algo muito maior que nós. Uma pessoa flexível, que espera mudanças nos planos e busque honrar somente a Deus em todas as coisas. Uma pessoa que vê além de suas preferências e preocupações pessoais, que ame pessoas – alguém disse uma vez, “o contrário de amor não é ódio, é indiferença”. Alguém que compartilhe sua vida com os outros, faça amigos, lembre nomes, lembre de histórias. Enfim, uma pessoa que saiba amar.
P10 – O que os missionários e cristãos do Sudeste que vão para a Amazônia aprendem sobre a fé e evangelização?
Moacy – Sobre fé, acredito que a dependência em Deus é multiplicada nesta região. Muitos enfrentam rios, chuva, sol e fome por horas para poder chegar a uma comunidade na qual esteja atuando. Em relação a evangelização, acho que o que mais chama a atenção é a percepção da necessidade de uma evangelização integral, é praticamente impossível visitar um ribeirinho e não se sentir sensibilizado em querer lhe apoiar a crescer em todos os aspectos de sua vida.
Gilson – Aprendem que mesmo dentro do seu forte contexto religioso, social e cultural, as pessoas aqui têm uma fé vibrante e visível ante as dificuldades da vida diária. São receptivas, hospitaleiras e gostam de dividir o que possuem. Se um nortista oferecer algo, não pergunte quanto custa, receba e depois de algum tempo, presenteio-o também. Quanto à evangelização, melhor método é a amizade.
William – Se você permitir Deus falar com você, Ele vai te mostrar exatamente o que Ele quer de você. Você vai saber sua missão aqui na terra.
• Moacy Paulino da Silva, pastor na Primeira Igreja Batista de Parintins, coordenador Centro de Treinamento de Líderes Profª Eglantina Lessa (CTL). Atua no baixo Amazonas nos municípios de Parintins, Nhamundá, Barreirinha, e comunidades ribeirinhas e indígenas.
• Gilson Ricardo da Silva, secretário executivo da Missão Evangélica aos Índios do Brasil (MEIB). Atua nos estados do Pará e Maranhão há mais de 40 anos, entre as etnias Kayapó, Xikrin, Tembé e Anambé (Pará). Guajajara e Kanela (Maranhão) e agora com os Kayapó do norte do Mato Grosso.
• William Boyd Walker Junior, diretor executivo da Missão AMOR, uma organização cristã, sem fins lucrativos, envolvida com projetos de evangelização na região amazônica.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

É proibido pedir votos em templos religiosos, alerta MP

Os candidatos, partidos e coligações não podem pedir votos em templos religiosos. A prática é proibida e pode resultar em penalidades na Justiça Eleitoral, sanções e até cassação do registro de candidatura no Tribunal Regional Eleitoral.
O Ministério Público emitiu nesta segunda-feira (15), último dia para registro de candidaturas, uma recomendação para lembrar os candidatos das questões relacionadas à religião durante a campanha eleitoral. Além da proibição de propaganda política em igrejas e templos, o MP reforça o combate à discriminação religiosa.
Segundo a promotora do Núcleo de Proteção Étnico-racial do Ministério Público, Mariana Bazzo, as religiões de matrizes africanas são as que mais sofrem discriminação no período eleitoral.
“Pelo princípio da laicidade, primeiro que não se utilize a propaganda eleitoral como forma de ofensa a religiões que não são muitas vezes respeitadas aqui no Brasil, sobremaneira as de matriz africana. Não se pode tolerar que a propaganda eleitoral se utilize de racismo religioso”, ressalta.
O MP alerta que práticas consideradas como racismo religioso podem resultar na cassação do registro e do diploma dos candidatos, além de ações penais por parte do Ministério Público.
Proibido pedir voto
Além do racismo religioso, o Ministério Público alerta para a proibição de propaganda de qualquer natureza dentro de templos religiosos, mesmo que por terceiros, em proveito do candidato. Não pode pedir voto nas igrejas e templos.
“Vedada qualquer espécie de propaganda eleitoral positiva e negativa, pedido de voto, ainda que simulado; manifestação de apoio ou agradecimento público a candidatos e pré-candidatos; e que não pode também haver doação direta em dinheiro a propagandas e candidaturas por parte das instituições religiosas”, afirma.
Durante as eleições municiais, cada município conta com pelo menos um promotor com a designação eleitoral para receber as denúncias de irregularidades nas campanhas. Para fazer a denúncia, os cidadãos devem procurar o Ministério Público do Paraná. No site do MP, tem um link específico para denúncias. O site é eleitoral.mppr.mp.br.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Participe: evangelização durante as Olimpíadas!


 
Ajude a alcançar turistas e torcedores com o Evangelho nas Olimpíadas 2016!
 
 
1. Compartilhe um livro gratuito
 
 
 Escrito por R. C. Sproul, o livro "Corrida da Fé" apresenta a fé cristã como o único caminho para a vida eterna, e já foi traduzido para 9 idiomas!
 
Convide seus amigos a baixarem o livro gratuito. Compartilhe o link vidasemjogo.link/pt ou este post no Facebook.
 
 
2. Ajude na distribuição dos livros impressos
 
 
Você gostaria de ajudar na distribuição de livros evangelísticos durante o período das Olímpiadas? Chame sua igreja, seus amigos e envolva seu ministério neste grande trabalho de evangelização. Para se voluntariar para o projeto Vidas em Jogo no Rio de Janeiro, clique aqui.
 
 
3. Ore pelo projeto Vidas Em Jogo
 
 
As Olimpíadas são uma oportunidade maravilhosa para evangelizar o mundo. Ore para que Deus use estes recursos para alcançar e transformar vidas com com o Evangelho de Jesus Cristo.
 
#VidasEmJogo