Por Ronaldo Lidório
A primeira é não joga-la fora, pois mesmo a crítica motivada pelas intenções mais carnais pode conter alguma verdade sobre nossas vidas. Leve a crítica para casa e conviva com ela por um breve tempo. Coloque-a perante o Senhor Jesus em oração e reflita em busca da verdade. Se houver dúvida, partilhe com algum amigo maduro, pedindo sua opinião. Sendo verdadeira a crítica, busque de Deus sincero quebrantamento e perdão. É possível que seja também necessário pedir perdão a alguém ou prover alguma reparação. Assim, busque se fortalecer em Deus para não pecar novamente e siga em frente.
A segunda atitude é não dormir com a crítica, pois ela possui a capacidade de gerar uma ansiedade crônica, tornando-se o último pensamento ao dormir e o primeiro ao acordar. Não havendo verdade na crítica, jogue-a fora, não se deixe intimidar e descanse no Senhor. Ele é a sua paz.
A terceira é não se tornar um crítico. A crítica é resultado do orgulho. Como qualquer outro pecado pode tornar-se um nocivo hábito de vida. As pessoas mais críticas que conheço foram abundantemente criticadas na infância ou mesmo na fase adulta. Desta forma, um dos piores resultados da crítica não é abater o espírito, mas formar novos críticos. Sobretudo, lembre-se que Deus permite a crítica para nos tratar, confrontar e abençoar.
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