Por Thatiana C. Rodrigues Gonçalves
Atualmente
um problema social tem assolado nossas famílias e influenciado a
desacreditarmos de alguns princípios que Cristo até hoje nos ensina. Este problema tem invadido nossos pensamentos
e até nossos discursos e atitudes, gerando uma onda de conflitos que nos fazem
entrar na estatística do “amor que esfriou”.
É
incrível ouvir pessoas e, lamentavelmente as cristãs dizendo que não podem ou
não conseguem: amar, perdoar, abençoar, ter misericórdia de alguém que como
você e eu, não fizeram nada por merecer, pois pela GRAÇA foi concedido por Aquele
que nos amou primeiro.
Precisamos
voltar os olhos do nosso amor não para quem merece, mas para quem é necessário!
Deus viu a nossa necessidade e nos amou! Ainda queremos buscar conselhos ou
falsos profetas que podem nos afirmar que é loucura amar quem nos persegue; perdoar
o imperdoável... Enfim, queremos justificar nossa FRIEZA DE AMAR, esquecendo que o CHAMADO de Deus para nós foi AMAR
a Deus e ao próximo.
Alguns
ainda se enganam pensando que “trabalhando pra Deus” e não com Deus, irá
garantir o seu reino; que cargos, funções, títulos na congregação vão nos salvar
da ira de Deus. Que engano! Quanta frieza! Quanta ausência de Deus! Se Deus é
amor, logo a ausência de Deus também será ausência de amor!
Saia
desta estatística! Pois “surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a
muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo”. Mateus 24:11-13.
Thatiana C. Rodrigues Gonçalves é Pastora, Pedagoga em Psicopedagogia
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