A missão é
integral quando o missionário está agarrado no serviço, Não quando está
promovendo conferências milionárias, nem viagens pra Israel e nem
prometendo prosperidade aos que são fiéis nos dízimos e ofertas.
É quando a
prática do missionário é tão constrangedora, que sem sequer conhecer
Lausane, sua conduta remete aos princípios mais fundamentais de cuidado
ao próximo. Seu campo missionário é o outro, não num futuro utópico e
distante. Hoje!
O púlpito do
missionário que entende a missão é as ruas. E não se achega até ele em
carrões luxuosos se deliciando no ar condicionado. Não viaja o Brasil e o
mundo só se for de avião promovendo atos simbólicos com ações para
inglês ver.
É Tiago sendo
mais atual do que nunca, quando nos desafia a mostrarmos a nossa fé sem
obras, sendo que nossas obras deveriam naturalmente revelar nossa fé.
Não precisamos de teóricos, gente que destila teoria e ganha espaço para
difundir ideias mais pela amizade do que pela competência.
Não queremos ouvir histórias sobre jovens que fizeram coisas espetaculares. Queremos ouvir os próprios jovens!
Obras de verdade, não marketing. Projetos reais, com pessoas de verdade.
A missão é integral quando o missionário também o é.
Ariovaldo C. Junior
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